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estima se que no brasil mais de 20,Jogue ao Lado da Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Acaba e Cada Partida É Repleta de Ação e Estratégia..Armas de Silva chefe, in Livro do Armeiro-Mor (fl 54r) (1509). Armas dos Silva condes de Portalegre e marqueses de Gouveia,Segundo o historiador carioca Vivaldo Coaracy em seu livro «''O Rio de Janeiro no século 17''», «durante o período de sua administração, atravessou o Rio de Janeiro talvez a fase mais aguda da crise econômica que a instituição da Companhia de Comércio viera agravar.» Um dos primeiros atos do governador «foi solicitar da Câmara recursos para pagar os soldos da guarnição que, como de costume, se achavam em grande atraso. Responderam os oficiais da Câmara, expondo a impossibilidade em que se encontravam de concorrer para a medida solicitada, em face da situação aflitiva e praticamente de penúria a que se achava reduzida a população». Ninguém ainda esquecera dos sacrifícios da cidade por ocasião da expedição nela levantada por Salvador Correia de Sá e Benevides, que fora libertar Angola - e regressou ao Rio, brevemente em 1651, pois já em 1653 estava na Corte em Lisboa. D. Luís foi forçado a se dirigir à Câmara em 9 de agosto de 1653, pois desde o governo de Constantino Menelau no Rio circulava o açúcar como moeda, dada a escassez de numerário. Não podia pagar à tropa em açúcar e sugeria que a Câmara o distribuísse «pelas pessoas que nesta praça têm dinheiro, obrigando-as a que o comprem como fazenda de Sua Majestade.» Em resposta, de 30 de agosto, a Câmara recordou-lhe que recentemente concorrera com sete mil cruzados, mas era agora impossível atender à sugestão do governador porque o açúcar se achava sem valore que «as pessoas que só se acham com dinheiro nesta Cidade são os mesmos Mestres e Capitães dos navios que neste porto estão para irem para o Reino (....) pois que pela arrecadação dos quatro gêneros, de que se faz todo o dinheiro, eles somente o recolheram, como há muito tempo a esta parte têm recolhido grande cópia.» No final, a Câmara sugeria que se dirigisse aos administradores da Companhia Geral do Comércio, obrigando-os a comprar o açúcar da Real Fazenda para obter o dinheiro dos soldos. D. Luís a eles se dirigiu mas sua proposta não foi aceite. Em carta de 13 de setembro, o governador voltou à Câmara para expor a recusa da Companhia, avisando-a de que enviaria a carta de recusa ao rei e sugerindo que a Câmara também representasse à Coroa, pedindo remédio às causas desta miséria. Dada a atitude da Câmara, D. Luís concedeu por sua própria autoridade licença para a saída de navios não pertencentes à Companhia, desde que comprassem açúcares da Real Fazenda - e por um deles enviou carta ao rei. A Câmara pediu licença para enviar um representante a Lisboa, o que foi permitido por carta régia de 23 de julho de 1654, e foi escolhido Francisco da Costa Barros, que residiu em Lisboa durante dois anos..
estima se que no brasil mais de 20,Jogue ao Lado da Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Acaba e Cada Partida É Repleta de Ação e Estratégia..Armas de Silva chefe, in Livro do Armeiro-Mor (fl 54r) (1509). Armas dos Silva condes de Portalegre e marqueses de Gouveia,Segundo o historiador carioca Vivaldo Coaracy em seu livro «''O Rio de Janeiro no século 17''», «durante o período de sua administração, atravessou o Rio de Janeiro talvez a fase mais aguda da crise econômica que a instituição da Companhia de Comércio viera agravar.» Um dos primeiros atos do governador «foi solicitar da Câmara recursos para pagar os soldos da guarnição que, como de costume, se achavam em grande atraso. Responderam os oficiais da Câmara, expondo a impossibilidade em que se encontravam de concorrer para a medida solicitada, em face da situação aflitiva e praticamente de penúria a que se achava reduzida a população». Ninguém ainda esquecera dos sacrifícios da cidade por ocasião da expedição nela levantada por Salvador Correia de Sá e Benevides, que fora libertar Angola - e regressou ao Rio, brevemente em 1651, pois já em 1653 estava na Corte em Lisboa. D. Luís foi forçado a se dirigir à Câmara em 9 de agosto de 1653, pois desde o governo de Constantino Menelau no Rio circulava o açúcar como moeda, dada a escassez de numerário. Não podia pagar à tropa em açúcar e sugeria que a Câmara o distribuísse «pelas pessoas que nesta praça têm dinheiro, obrigando-as a que o comprem como fazenda de Sua Majestade.» Em resposta, de 30 de agosto, a Câmara recordou-lhe que recentemente concorrera com sete mil cruzados, mas era agora impossível atender à sugestão do governador porque o açúcar se achava sem valore que «as pessoas que só se acham com dinheiro nesta Cidade são os mesmos Mestres e Capitães dos navios que neste porto estão para irem para o Reino (....) pois que pela arrecadação dos quatro gêneros, de que se faz todo o dinheiro, eles somente o recolheram, como há muito tempo a esta parte têm recolhido grande cópia.» No final, a Câmara sugeria que se dirigisse aos administradores da Companhia Geral do Comércio, obrigando-os a comprar o açúcar da Real Fazenda para obter o dinheiro dos soldos. D. Luís a eles se dirigiu mas sua proposta não foi aceite. Em carta de 13 de setembro, o governador voltou à Câmara para expor a recusa da Companhia, avisando-a de que enviaria a carta de recusa ao rei e sugerindo que a Câmara também representasse à Coroa, pedindo remédio às causas desta miséria. Dada a atitude da Câmara, D. Luís concedeu por sua própria autoridade licença para a saída de navios não pertencentes à Companhia, desde que comprassem açúcares da Real Fazenda - e por um deles enviou carta ao rei. A Câmara pediu licença para enviar um representante a Lisboa, o que foi permitido por carta régia de 23 de julho de 1654, e foi escolhido Francisco da Costa Barros, que residiu em Lisboa durante dois anos..